“É preciso pensar um museu mais poroso”
Durante a pandemia, as instituições de arte foram obrigadas a criar novas linguagens e a reinventar suas programações. O museu optou por espaços mais abertos e se aproximou de uma parcela da população tradicionalmente distante da arte. Nas redes sociais, o usuário substituiu o visitante: demandando, provocando e questionando de forma ativa estratégias curatoriais.